Das mãos entreabertas, caíam as sementes no solo, vagarosamente espalhando-se em uma longa e fina fileira. Muitas caíam sobre as pedras que ladeavam o passeio, e outras, seriam levadas pelo vento ou pelos bicos dos pássaros e replantadas em lugares inimagináveis. Algumas - a minoria - germinaria, e outras não. Mesmo entre as que germinassem, nem todas cresceriam e se tornariam plantas adultas. Das que se tornassem plantas adultas, algumas não sobreviveriam, sendo dizimadas por raios, secas, tempestades ou pelos machados e motosserras dos homens.
Eu observava as sementes que caíam daquelas mãos, enquanto soprava uma prece silenciosa a Deus, para que as protegesse, mesmo sabendo que nem todas as preces seriam atendidas.
Boa tarde, querida amiga Ana!
ResponderExcluirFeliz ano bebê@ 👼
Muito bom a gente rezar e confiar sabendo que Deus fará o melhor!
Seja muito feliz e abençoada junto aos seus amados!
Bjm carinhoso e fraterno de paz e bem
⚘🌷🌺🌹
Belo texto para reflexão!!
ResponderExcluirNasce o Ano, como as flores na primavera.
Beijo e um excelente Ano de 2019!
Um bonito conto!
ResponderExcluirObrigada pela visita no Vida & Plenitude...
Bom sábado. Abç
Que nunca se perca a esperança e que nossas preces sejam ouvidas.
ResponderExcluirLindas palavras 🌼🌷
Bom domingo
Beijinhos
Maria
Divagar Sobre Tudo um Pouco
Temos que acreditar!Perder as esperanças, jamais!
ResponderExcluirBeijos